Neste texto vamos falar da visita de estudo que fizemos a Vila Viçosa dia 26 de Novembro.
Começámos por nos levantar mais cedo do que o habitual, pois tínhamos de estar na escola às 7 horas da manhã. Lá nos encontrámos com os colegas do 4º A e do 4ºC. Como éramos muitos, foram necessários 2 autocarros. Nós viajámos no maior, juntamente com o 4º C e mais alguns professores e 1 auxiliar.
Parámos apenas 1 vez durante a viagem, para descansar um pouco, tomar o pequeno almoço e brincar.
Eram dez e meia quando os autocarros entraram na bela e enorme praça de Vila Viçosa. Todos começámos a gritar de tanta excitação ao ver a magnifica estátua de D.João IV e a fachada do Palácio Ducal.
Na visita ao Palácio fomos divididos em 2 grupos e cada um teve um guia, que nos mostrou e explicou o que íamos vendo. Principiámos por subir a grandiosa escadaria (de mármore) em cujas paredes está representada a batalha de Azamor .Vimos salas maravilhosas, belos quadros (muitos deles pintados pelo rei D.Carlos), tapetes, rico mobiliário, os aposentos reais e incluindo os quadros, a capela e a gigantesca cozinha.
De seguida fomos ver os coches utilizados pelos reis e os seus familiares para viajarem. Alguns eram ricamente decorados. Demoravam muitos dias a ir até Lisboa ou ao Porto. Os cavalos eram mudados a cada 30 Km ou 40Km.
Depois de sair pela Porta dos Nós, tirámos fotografias de grupo e fomos almoçar (num jardim público).
Já na parte da tarde, fomos para o castelo. Ao entrar nas muralhas, vimos que havia uma pequena povoação no seu interior. Lá visitámos a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, que o rei D.João IV corou em 1646 e que é padroeira de Portugal.
O castelo é muito bonito e grande e tem uma ponte levadiça e fosso. No seu interior pudemos ver muitos animais embalsamados, no Museu da Caça, criado em honra do Rei D. Carlos, que era um grande caçador.
Conhecemos um cão preto e branco (o "Jaquim") que nos acompanhou durante muito tempo.
Comemos abrunhos no pátio do castelo e eram muito bons.
Já no regresso, parámos para observar uma enorme pedreira de exploração de mármore, rocha abundante naquela região. Lá no fundo, os trabalhadores e as máquinas pareciam "formigas"!
Chegámos a Alcains por volta das 19h15min, cansados, mas felizes! Os nossos pais esperavam-nos e fomos para casa.
Foi uma visita um pouco cansativa, mas que valeu muito a pena. Correu muito bem e aprendemos bastante
Durante a tarde recebemos as notas da ficha de Estudo do Meio e de uma de Matemática, cujos resultados foram muitos bons. Também fizemos uma ficha de Estudo do Meio, que focava a temática do Estado Novo e da Revolução de Abril; o resto da tarde foi de tempo livre.
Terça-feira fizemos uma ficha de Matemática: adição e subtracção de números inteiros com quatro algarismos e de produtos de números inteiros de quatro algarismos por três números.
De tarde, os colegas Mariana, António, David e Maria Inês foram à competição de jogos Matemáticos à EBII de Alcains. Nem todos participaram no mesmo jogo: uns jogaram ao SuperTMatick, outros ao Ouri e outros ao semáforo. Enquanto eles participavam na competição, nós estávamos empenhados na decoração da sala de aula com enfeites natalícios.
Por fim, no último dia de aulas, sexta feira, de manhã dirigímo-nos ao museu do Canteiro, juntamente com toda a escola, onde vimos um teatro chamado «O Casamento do Hipólito»; era super engraçado e todos nós gostámos de o ver. Foi apresentado por alunos da ETEPA de Castelo Branco. Para os colegas de 1º e 2º anos houve ainda Pintura Facial. 
Terminámos as fichas de avaliação, acabámos de dar alguma matéria prevista para este período e continuámos a dar a História de Portugal. Começámos também a pensar no Natal e nas decorações natalícias. 
No passado dia 3 de Dezembro a Turma 4B participou em mais uma actividade do Projecto Escola Alerta: um almoço sensorial na EBII, com um dos membros superiores imobilizado, a fim de comemorar o dia internacional do cidadão com deficiência. A partir de agora os alunos compreenderão, por certo, muito melhor as dificuldades sentidas no dia-a-dia por todos aqueles, que, por doença, problema de nascença ou acidente, sofram tal limitação.